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Macron adverte para avanço da extrema direita de Marine Le Pen
O presidente da França, Emmanuel Macron, advertiu, neste domingo (23), sobre a eventual chegada ao poder da líder de extrema direita Marine Le Pen e sugeriu que ele deveria ter se empenhado mais para explicar sua impopular reforma da Previdência aos cidadãos.
Em uma entrevista aos leitores do jornal Le Parisien, o presidente de 45 anos alertou - como também fizeram políticos de outras tendências - que Le Pen estaria em posição de vencer as eleições presidenciais em 2027.
Ela é vista como a principal beneficiada pelo turbilhão desencadeado na França após a decisão de Macron de elevar a idade de aposentadoria e o tempo de contribuição necessário, o que deu lugar a três meses de greves e protestos.
"Marine Le Pen chegará [ao poder] se não soubermos responder aos desafios do país e se estabelecermos o hábito de mentir ou negar a realidade", declarou Macron.
O presidente enfrenta uma enxurrada de críticas por ter imposto sua reforma da Previdência na Câmara do Parlamento sem realizar uma votação e recorrendo a um polêmico poder constitucional.
Dois terços dos eleitores são contrários ao aumento da idade de aposentadoria de 62 para 64 anos, segundo as pesquisas, e de elevar para 43 os anos de contribuição obrigatória para ter direito à aposentadoria integral.
A medida não parecia contar com a aprovação de uma maioria de deputados quando o governo decidiu recorrer ao artigo 49.3 da Constituição para levá-la adiante.
Desde o início do ano, Macron vinha mantendo um perfil baixo, deixando que sua primeira-ministra, Élisabeth Borne, lidasse com as críticas à reforma.
"Talvez o erro tenha sido não estar presente o suficiente para dar substância à reforma e levá-la adiante eu mesmo", acrescentou Macron, ao detalhar, no entanto, que ainda tem "confiança" em Borne.
Após promulgar a lei no início deste mês, Macron empreendeu um giro pela França para se aproximar dos cidadãos do leste e do sul do país, onde foi recebido com vaias.
Manifestantes irritados o perseguiram, e também os seus ministros, protagonizando panelaços para manifestar sua insatisfação.
D.Avraham--CPN