
-
FMI aprova crédito de US$ 20 bilhões para a Argentina
-
Irã não pode ter arma nuclear, diz Trump antes de negociações com Teerã
-
Duelo comercial se transforma em guerra de trincheiras entre EUA e China
-
Wall Street encerra em alta uma semana agitada pela guerra tarifária
-
Paciente retira rim de porco transplantado após período recorde de quatro meses
-
Restos mortais de jovem africano lançam luz sobre passado escravista do Uruguai
-
Na constelação de Virgem, o intrigante 'despertar' de um buraco negro
-
Irã pede acordo 'real e justo' com os EUA nas negociações sobre seu programa nuclear
-
China eleva tarifas sobre os produtos dos Estados Unidos para 125%
-
Xi Jinping diz que China e UE devem resistir à 'intimidação
-
Protecionismo de Trump favorece acordo UE-Mercosul, diz presidente do Uruguai
-
Príncipe Harry faz visita-surpresa à Ucrânia
-
Papa faz visita surpresa à Basílica de São Pedro
-
Misteriosa 'partícula fantasma' seria mais leve do que se acreditava
-
Conmebol investiga Palmeiras por gesto racista de torcedor na Libertadores
-
Tarifas adicionais de Trump sobre produtos chineses chegam a 145%
-
Congresso dos EUA abre a via para cortes fiscais de Trump
-
Conmebol investiga Palmeiras por gesto racista de torcedor na Libertadores
Conmebol investiga Palmeiras por gesto racista de torcedor na Libertadores
-
UE suspende contramedidas ao 'tarifaço' de Trump, mas tensão EUA-China persiste
-
Inflação dos EUA caiu para 2,4% em março
-
Grupo italiano Prada anuncia compra da sua rival Versace por € 1,25 bilhão
-
Filmes em competição no Festival de Cannes
-
Demanda de eletricidade para centros de dados mais que dobrará por causa da IA
-
A guerra comercial entre China e Estados Unidos
-
Mostra oficial de Cannes terá Jafar Panahi, Wes Anderson, Julia Ducournau, Jean-Pierre e Luc Dardenne
-
Vaticano publica foto do papa Francisco ao lado de Charles e Camilla
-
Bolsas asiáticas e europeias disparam após pausa tarifária de Trump
-
Líderes latinos prometem união frente a guerra comercial dos EUA
-
Ex-funcionária acusa Meta de ocultar colaboração com a China
-
'Guerras comerciais não têm vencedores', diz Lula na cúpula da Celac
-
Líderes da América Latina debatem em Honduras enquanto Trump 'redesenha' mapa econômico
-
Trump 'pausa' parte de tarifas para aliados e eleva a 125% taxas para a China
-
Honduras pede unidade à Celac frente a 'tarifaço' de Trump
-
Indígenas de América Latina e Oceania tecem aliança inesperada frente à COP30
-
Guerra comercial mundial entra em uma espiral
-
Chefe do Pentágono alerta para expansão 'excessiva' da China no Ocidente
-
Peter Navarro, o 'senhor tarifas' de Trump atacado por Musk
-
Operadora do Canal do Panamá nega alegações de auditoria do governo
-
Mundo cultural francês é convocado a se mobilizar após relatório sobre abusos sexuais
-
Bolsa de Metais de Londres, o último mercado financeiro movido a gritos da Europa
-
China tenta imunizar sua economia contra as tarifas de Trump
-
UE busca resposta equilibrada entre negociação e retaliação às tarifas dos EUA
-
Ferramenta de IA busca preservar cerejeiras floridas no Japão
-
Cirurgia estética vive um 'boom' entre iranianas que buscam oportunidades
-
Líderes da América Latina se reúnem em Honduras
-
Novas tarifas de Trump entram em vigor e provocam outro dia de queda nas Bolsas
-
Novas tarifas de 104% dos EUA sobre produtos chineses entram em vigor
-
Desabamento do teto de casa noturna deixa 58 mortos na República Dominicana
-
Novas tarifas dos EUA sobre produtos chineses chegarão a 104%
-
EUA 'não permitirá' influência da China no canal do Panamá

BCE volta subir juros e diz que não haverá 'pausa' na luta contra a inflação
O Banco Central Europeu (BCE) aumentou as suas principais taxas de juro em 0,25 ponto percentual nesta quinta-feira (4), uma alta mais moderada que as anteriores, e alertou que "há ainda um longo caminho a percorrer" para controlar a inflação na zona do euro.
“Com base nas informações disponíveis hoje, ainda temos um longo caminho a percorrer e não haverá pausa”, declarou a presidente do BCE, Christine Lagarde, após o anúncio desse aumento, o sétimo consecutivo.
Depois deste aumento, que coincide com as previsões da maioria dos analistas, as taxas de juros na zona do euro estão agora entre 3,25% e 4%, seu nível mais alto desde outubro de 2008.
O aumento das taxas é a principal ferramenta do BCE para combater a inflação no bloco do euro, formado por 20 dos 27 países da União Europeia (UE).
A inflação em 12 meses na zona do euro acelerou em abril para 7%, após seis meses de baixa, segundo dados divulgados terça-feira pela Agência Europeia de Estatística (Eurostat).
Os dados estão bem acima da meta do BCE de 2% de inflação a médio prazo.
"As perspectivas de inflação continuam muito altas e têm sido durante muito tempo", alertou a instituição com sede em Frankfurt (Alemanha) em comunicado.
- Como o Fed -
O endurecimento da política monetária busca esfriar o investimento e o crédito, conter a demanda e, assim, conter os preços.
A decisão do BCE vai na mesma linha da do Federal Reserve (Fed, banco central) dos Estados Unidos, que elevou sua principal taxa de juros oficial em um quarto ponto percentual na quarta-feira, em seu décimo aumento consecutivo desde março de 2022.
O aumento também foi menor do que em ocasiões anteriores.
Os membros do Conselho de Governadores do BCE explicaram que, apesar da inflação mais baixa nos últimos meses, "as pressões subjacentes sobre os preços continuam fortes".
Os analistas descartam uma desaceleração significativa da inflação a curto prazo, dados os aumentos salariais que vêm sendo registrados em diversos setores, como na Alemanha para servidores públicos.
- "Não terminaram" -
No setor bancário, as condições de acesso ao crédito estão mais rígidas do que nunca desde a crise da dívida soberana de 2011.
Os últimos dados do BCE revelam que esta situação já afeta a demanda por crédito.
"Todos esses efeitos continuarão se propagando pela economia gradualmente, não terminaram", previu no final de abril o economista-chefe do BCE, Philip Lane.
O fraco crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro, de 0,1%, em 12 meses, no primeiro trimestre, atesta a desaceleração desejada pelo BCE, mas também a vulnerabilidade da economia da zona do euro.
Os economistas esperam que a taxa da facilidade de depósito atinja o máximo de 3,50 a 3,75% durante o verão.
Esta taxa determina os juros que as instituições de crédito recebem do banco central pelos seus depósitos por um dia.
Quando esse nível for atingido, "as taxas devem se estabilizar por um período relativamente longo", prevê Maxime Mura, gerente da Swiss Life Asset Managers.
A.Mykhailo--CPN