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Câmbio informal dispara na Argentina em meio a negociação com FMI
O câmbio informal disparou nesta segunda-feira (24) na Argentina, a 550 pesos por dólar, ante os 528 pesos de sexta-feira, em linha com a desvalorização da moeda no mercado oficial, em meio às negociações com o Fundo Monetário Internacional (FMI).
O governo argentino estabeleceu a partir de hoje uma série de medidas para estimular as exportações e desestimular as importações, em uma tentativa de aumentar suas reservas internacionais, bastante reduzidas, e resolver o desequilíbrio no comércio exterior, dentro do sistema de controle cambial vigente desde 2019.
As medidas contemplam uma nova taxa de câmbio, que estará em vigor até 31 de agosto para as exportações agrícolas, de 340 pesos por dólar (melhor do que a taxa oficial, de 284 pesos por dólar). O objetivo desta disposição é incentivar as vendas do setor agropecuário, sobre o qual são aplicados impostos e retenções que permitiriam reforçar as reservas.
Também foram estabelecidos novos impostos sobre as importações, o que afetou a cotação das diversas taxas de câmbio existentes na Argentina.
- Eleições à vista -
Em meio à tensão causada pelas eleições presidenciais de outubro que vem, os anúncios foram recebidos com críticas pela oposição e por lideranças agrícolas. O ministro da Economia e candidato presidencial, Sergio Massa, justificou suas decisões na Exposição da Sociedade Rural, que reúne os maiores produtores do campo, principal fonte de divisas do país.
“Existem medidas transitórias que podem ser mais ou menos agradáveis, mais ou menos questionáveis, mas que têm a ver com a realidade do momento, e que não podem ser analisadas como visão de longo prazo do setor sem levar em conta a conjuntura”, argumentou Massa. "Nenhum de vocês pode ignorar o momento que o programa com o Fundo e a seca impõem à economia argentina."
O agro irá gerar neste ano cerca de 20 bilhões de dólares (R$ 95 bilhões) a menos do que no ano passado, reiteraram o governo e o setor.
As medidas, que incluem uma antecipação de impostos para as grandes empresas, foram tomadas enquanto a Argentina negocia com o FMI novas metas para seu programa de crédito de 44 bilhões de dólares com o fundo.
A.Leibowitz--CPN