- Governo condena 'desrespeito aos direitos fundamentais' de brasileiros deportados dos EUA
- Agricultores britânicos criticam governo trabalhista por novo imposto sobre herança
- Brasileiros exaltam 'Ainda Estou Aqui', primeiro filme nacional a concorrer na principal categoria do Oscar
- EUA deporta 265 guatemaltecos e anuncia acordo com México sobre expulsões
- Trump ataca acesso ao aborto nos EUA e no exterior
- Atriz espanhola indicada ao Oscar denuncia 'ódio tremendo' por ser trans
- Meta prevê investir até US$ 65 bilhões em IA em 2025
- Planos de Trump contra migrantes causam ansiedade na fronteira dos EUA
- De Auschwitz ao TikTok, como os jovens aprendem sobre o Holocausto
- Trump lança campanha de deportação em massa de imigrantes irregulares nos EUA
- Brasileiros expressam orgulho após indicações de 'Ainda Estou Aqui' ao Oscar
- Brasil e México querem 'relações produtivas' com governo Trump
- Presidente da COP30 elogia medidas da China no combate à mudança climática
- Militares mexicanos constroem abrigos para receber migrantes deportados pelos EUA
- Trump ameaça empresários reunidos em Davos com tarifas se produtos não forem produzidos nos EUA
- Trump quer abrir torneira do petróleo, mas indústria pode colocar freio em sua vontade
- 'Emilia Pérez' é repudiado no México, país que o inspirou
- Trump vai enviar mais militares à fronteira com o México e ataca programas de inclusão
- Trump tem carros elétricos como alvo em primeiros dias de governo
- Trump ameaça Rússia com sanções e desmantela programas de diversidade
- Trump desmonta programas de diversidade nos Estados Unidos
- Grande criminoso procurado na Venezuela é morto
- Tarifas de Trump sobre o México: golpe econômico e oportunidade para negociar
- Príncipe Harry e proprietário do The Sun chegam a acordo
- Panamá expressa preocupação a chefe da ONU por ameaças de Trump sobre o canal
- Canadá promete resposta 'robusta' se Trump impuser tarifas; México pede 'cabeça fria'
- Príncipe Harry está 'muito perto' de fechar acordo com grupo de Murdoch, afirma advogado
- EUA se retira de acordo sobre impostos a multinacionais
- Preço do café dispara, puxado por problemas globais
- Julgamento de príncipe Harry contra tabloides é adiado
- O segundo dia de Trump após enxurrada de decretos presidenciais
- Novo capítulo da batalha do príncipe Harry contra tabloides
- Argentina alcança superávit comercial recorde em 2024
- Trump decretará emergência nacional na fronteira com o México
- Trump acabará com políticas de diversidade e reconhecerá apenas dois gêneros nos EUA
- Adiado julgamento contra ex-presidente Martinelli por propina da Odebrecht no Panamá
- Trump promete guerra tarifária
- Turismo mundial recuperou seu nível pré-covid em 2024, diz ONU Turismo
- UE lança novo processo na OMC contra a China por 'práticas desleais' sobre patentes
- TikTok restabelece seu serviço nos EUA e agradece a Trump
- Trump propõe dividir propriedade do TikTok, que restabelece serviço nos EUA
- Trump propõe dividir propriedade do TikTok nos EUA e adiará seu banimento
- Nos EUA, adeptos do trabalho remoto se recusam a voltar ao presencial
- Cinco anos após a covid-19, as gerações mais jovens ainda sofrem as consequências
- TikTok suspende acesso ao seu aplicativo nos EUA, mas confia em 'solução' de Trump
- Donald Trump lança a própria criptomoeda, que tem valorização bilionária
- Mídia americana se organiza para o retorno 'vingativo' de Trump
- TikTok, a algumas horas de desaparecer nos EUA
- Holocausto cigano: um genocídio esquecido
- Fundador do Telegram reconheceu 'gravidade' dos fatos de que a Justiça francesa o acusa
Xi Jinping afirma na França que quer encontrar 'boas formas' de resolver a guerra na Ucrânia
O presidente chinês, Xi Jinping, chegou neste domingo (5) no âmbito de uma visita oficial à França, onde afirmou querer trabalhar com Paris "e toda a comunidade internacional" para encontrar "boas formas de resolver" a guerra na Ucrânia.
É a primeira viagem europeia de Xi desde 2019, quando a pandemia de covid-19 isolou o gigante asiático do mundo durante quase três anos.
Ao chegar ao aeroporto de Orly, nos arredores de Paris, Xi e sua esposa, Peng Liyuan, foram recebidos pelo primeiro-ministro francês, Gabriel Attal.
Durante a visita do presidente chinês, o seu homólogo francês, Emmanuel Macron, busca defender a "reciprocidade" comercial e a busca por uma solução para o conflito ucraniano contra um presidente que mostra o seu apoio à Rússia.
"Esperamos que a paz e a estabilidade retornem rapidamente à Europa e pretendemos trabalhar com a França e toda a comunidade internacional para encontrar boas formas de resolver a crise", escreveu o líder chinês no jornal Le Figaro.
"Compreendemos a turbulência que a crise ucraniana causa aos europeus. A China não causou esta crise, nem é parte ou participante dela", acrescentou Xi.
O presidente chinês permanecerá na França até terça-feira e depois viajará para a Sérvia e a Hungria, dois países próximos de Moscou.
Na segunda-feira se reunirá com Macron e com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. Durante o encontro, que acontecerá no Eliseu, o trio abordará as inúmeras divergências comerciais.
Nos últimos meses, a União Europeia multiplicou as investigações sobre os subsídios estatais chineses em setores como o dos automóveis elétricos, acusados de serem anticompetitivos.
- "Trégua olímpica" -
Em uma entrevista ao La Tribune dimanche, Macron defendeu "proteger melhor" a "segurança nacional" do país, "ser muito mais realista na defesa dos nossos interesses" e "obter reciprocidade".
Para Pequim, estas medidas são consideradas "protecionistas" e vistas de forma negativa. As autoridades chinesas lançaram a sua própria investigação sobre os subsídios estatais, especialmente ao conhaque francês.
Depois de uma cerimônia de boas-vindas e antes de um banquete no Eliseu, Macron e Xi se reunirão à tarde para um encontro mais político, antes de se dirigirem à imprensa.
O líder francês planeja pedir a Xi que apoie a "trégua olímpica" para "todos" os conflitos durante os Jogos Olímpicos de Paris neste verão.
No mínimo, Paris quer garantir que a China, principal aliada do presidente russo Vladimir Putin, não apoie claramente o seu esforço de guerra contra Kiev. E até encorajar o país "a usar as alavancas" que tem sobre Moscou para "contribuir para a resolução deste conflito", segundo o Eliseu.
Macron transmitiu a mesma mensagem durante a sua visita de Estado à China há um ano, com resultados modestos.
H.Meyer--CPN