- Donald Trump lança a própria criptomoeda, que tem valorização bilionária
- Mídia americana se organiza para o retorno 'vingativo' de Trump
- TikTok, a algumas horas de desaparecer nos EUA
- Holocausto cigano: um genocídio esquecido
- Fundador do Telegram reconheceu 'gravidade' dos fatos de que a Justiça francesa o acusa
- Audiência para analisar pedido de libertação dos irmãos Menéndez é adiada nos EUA
- Argentina registra superávit fiscal anual por primeira vez desde 2010
- Iranianos e israelenses são proibidos de entrar na Síria
- EUA mantém em terra foguete Starship da SpaceX à espera de investigação
- Juiz boliviano ordena prisão de Evo Morales por suposto tráfico de menor
- Indústria da música se prepara para iminente proibição do TikTok nos EUA
- Suprema Corte aprova lei que contempla proibição do TikTok nos EUA
- Suprema Corte aprova lei que proíbe TikTok nos EUA
- 'Não há dinheiro': pessimismo nas ruas de Pequim devido à desaceleração econômica
- Rússia e Irã assinam novo pacto estratégico que fortalece laços militares e comerciais
- FMI prevê crescimento da economia global de 3,3% este ano, 2,5% na América Latina
- China registra uma das menores taxas de crescimento econômico em décadas
- David Lynch 'continuará alimentando a nossa imaginação', diz Festival de Cinema de Cannes
- Gigante nuclear francesa assina acordo 'histórico' com a Mongólia para extrair urânio
- SpaceX recupera primeiro estágio do Starship mas perde o segundo
- A obra de David Lynch em cinco filmes
- EUA: futuro secretário do Tesouro promete 'Idade de Ouro econômica'
- Blinken desconsidera ameaças de Trump sobre retomar o Canal do Panamá
- Homo erectus sabia se adaptar às condições desérticas, revela estudo
- Ex-lateral português Fabio Coentrão é suspeito de envolvimento em comércio ilegal de frutos do mar
- Washington reforça segurança para posse de Trump
- Blue Origin de Jeff Bezos coloca foguete New Glenn em órbita pela primeira vez
- Rússia considera 'infundada' acusação polonesa sobre 'atos terroristas'
- AFP conclui acordo com empresa de IA Mistral para uso de suas notícias
- Blue Origen de Jeff Bezos coloca foguete New Glenn em órbita pela primeira vez
- Mistral, a joia francesa da IA generativa que quer desafiar os gigantes americanos
- AFP conclui acordo com empresa de IA Mistral para uso de suas matérias
- Megafoguete da SpaceX, pronto para o sétimo voo de teste
- JPMorgan Chase e grandes bancos dos EUA registram resultados sólidos em 2024
- Humanidade abriu 'os males de uma caixa de Pandora moderna', afirma Guterres
- 'Ainda Estou Aqui' concorre a Melhor Filme de Língua Não Inglesa no Bafta
- Inflação sobe para 2,9% nos 12 meses até dezembro nos EUA
- Sobe para 78 o balanço de mortos em mina da África do Sul
- Voluntários tiram escombros do bairro nobre de Palisades após incêndios em Los Angeles
- Inflação sobe para 2,9% nos 12 meses até dezembro nos EUA, alinhada com as expectativas
- Recorde de 94 milhões de turistas estrangeiros visitaram a Espanha em 2024
- Alemanha em recessão pelo segundo ano consecutivo
- Cansada dos aplicativos de namoro, geração Z volta aos encontros presenciais
- Módulos de alunissagem de EUA e Japão serão lançados do mesmo foguete
- Argentina teve inflação de 117,8% em 2024, 94 pontos a menos que em 2023
- Meta garante a governo brasileiro que fact-checking será encerrado apenas nos EUA
- Número de mortos sobe para 36 e mais de 20 mineradores são resgatados em mina clandestina na África do Sul
- Amazon investirá 'mais de US$ 5 bilhões' em centro de dados no México
- Norueguesa de 21 anos é a mais jovem a chegar sozinha ao Polo Sul
- Exportações de América Latina e Caribe cresceram 4,1% em 2024 (BID)
Wall Street sobe após colapso na segunda-feira
A bolsa de Nova York recuperava força nesta terça-feira (6) após o colapso ocorrido na véspera e a forte alta registrada pelo Nikkei em Tóquio.
Depois de viver seu pior dia em dois anos, o índice industrial Dow Jones e o S&P 500, das principais empresas, começaram a terça em alta, com ganhos de 0,72% e 0,83%, respectivamente, após as primeiras operações. O índice tecnológico Nasdaq subia 0,46%.
As taxas dos títulos do Tesouro subiam 3,82%, frente ao 3,78% de segunda-feira, nos papéis a 10 anos.
Na segunda-feira, os títulos haviam caído fortemente devido ao receio de uma recessão nos Estados Unidos, após a divulgação, no fim da semana passada, dos dados de emprego na maior economia mundial, o que levou os investidores a buscar a segurança dos papéis da dívida.
O iene, por sua vez, deixou de se valorizar e se estabilizava em 144,48 por dólar.
"Diante do que aconteceu nos mercados globais na segunda-feira, podemos observar hoje (terça-feira) que o iene está mais fraco em relação ao dólar", resumiu Patrick O'Hare, da Briefing.com, para explicar a calma que voltou a Wall Street.
"Em segundo lugar, o Nikkei subiu 10,2% após o colapso de segunda-feira", acrescentou.
Algumas gigantes da bolsa que caíram fortemente na segunda-feira, como Nvidia (-6,36%), Apple (-4,82%) ou Amazon (-4,10%), estavam se recuperando ou se estabilizando devido a compras de oportunidade a bons preços.
O grupo de maquinaria pesada Caterpillar, considerado um termômetro da saúde da economia global, subia 1,55% após apresentar lucros acima do esperado no segundo trimestre do ano, apesar da queda nas vendas.
Sua receita caiu 4% em relação ao mesmo período do ano passado, para 16,7 bilhões de dólares (R$ 94,4 bilhões), e o lucro líquido caiu 8,25%, para 2,68 bilhões (R$ 15,1 bilhões).
Os analistas consultados pela Factset esperavam 16,91 bilhões (R$ 95,6 bilhões) e 2,66 bilhões (R$ 15 bilhões) de dólares, respectivamente.
- Segunda-feira de pânico nos mercados -
Na segunda-feira, a bolsa de Nova York desabou em meio a um movimento de pânico que atingiu os mercados globais, devido aos temores de recessão nos Estados Unidos e à valorização do iene.
O índice Dow Jones, em seu pior dia desde 2022, caiu 2,60%. O Nasdaq, em mínimas desde maio, perdeu 3,43%, enquanto o S&P 500 recuou 3%.
Os 30 papéis que compõem o Dow Jones terminaram no vermelho e os 11 setores do S&P 500 também.
O índice VIX, conhecido como "índice do medo" por medir a volatilidade do mercado, subiu durante o dia a um máximo desde março de 2020, quando foi declarada a epidemia de Covid-19.
O mercado avalia se o Federal Reserve (Fed), o banco central americano, espera demais para reduzir suas taxas de juros, depois da divulgação dos dados de emprego nos Estados Unidos, dois dias após o fim de uma reunião que decidiu pela manutenção dos níveis atuais.
O Fed mantém suas taxas de juros em níveis inéditos em mais de duas décadas, entre 5,25% e 5,50%, para esfriar a economia diante de uma inflação elevada. Taxas de juros altas encarecem o crédito e desestimulam o consumo e o investimento, reduzindo assim a pressão sobre os preços.
A taxa de desemprego nos Estados Unidos subiu em julho mais do que o previsto, para 4,3%. É a taxa de desemprego mais alta no país desde outubro de 2021.
Além disso, o aumento das taxas pelo Banco do Japão fez com que os fundos especulativos limitassem o "carry trade" em ienes, um mecanismo que consiste em tomar crédito em moeda japonesa a taxa baixa para investir em ativos de risco, como as ações do Nasdaq.
A manobra consequentemente afetou o mercado acionário, de onde essencialmente saiu dinheiro.
P.Gonzales--CPN