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Otan mobilizará navios, aviões e drones no Báltico após supostas sabotagens de cabos submarinos
A Otan enviará navios, aeronaves e drones para o Mar Báltico em resposta a cabos submarinos danificados por suspeita de sabotagem russa, anunciou o secretário-geral da aliança, Mark Rutte, nesta terça-feira (14).
“Não vou entrar em detalhes sobre o número exato de navios, porque isso pode variar de semana para semana, e não queremos que o inimigo saiba mais do que já sabe”, disse Rutte em uma coletiva de imprensa.
“O importante é usar os meios militares certos, nos lugares certos e na hora certa, para impedir futuros atos de desestabilização”, acrescentou.
Vários cabos submarinos de telecomunicações e energia foram danificados no Mar Báltico nos últimos meses.
Esses atos fazem parte do que especialistas e políticos descrevem como uma “guerra híbrida” entre a Rússia e os países ocidentais.
Os líderes dos países da Otan que fazem fronteira com o Báltico se reuniram na Finlândia nesta terça-feira para discutir como aumentar a segurança na área.
Além de Rutte, a reunião de Helsinque, co-presidida pela Finlândia e pela Estônia, contou com a presença dos líderes da Dinamarca, Alemanha, Letônia, Lituânia, Polônia, Suécia e da vice-presidente executiva da Comissão Europeia, Henna Virkkunen.
O presidente finlandês Alexander Stubb enfatizou a necessidade de diversificar as fontes de energia e os meios de comunicação. “Não podemos evitar todos os atos de sabotagem”, disse ele.
“Mais de 95% do tráfego da Internet é transportado por cabos submarinos e 1,3 milhão de quilômetros de cabos garantem transações financeiras no valor estimado de US$ 10 trilhões (R$ 61trilhões na cotação atual) todos os dias”, disse Rutte.
O cabo de energia submarino Estlink 2 entre a Finlândia e a Estônia, assim como quatro outros cabos de telecomunicações, foram danificados em 25 de dezembro, algumas semanas depois que dois cabos de telecomunicações em águas suecas foram danificados.
A polícia finlandesa suspeita que o petroleiro Eagle S, que navega sob a bandeira das Ilhas Cook, seja suspeito de “sabotagem” desses cabos. O navio foi levado para Porvoo, a leste de Helsinque, e sua tripulação foi proibida de deixar o país.
Suspeita-se que o navio faça parte de uma “frota fantasma” que ajuda a Rússia a evitar as sanções contra seu setor petrolífero, introduzidas em retaliação à invasão da Ucrânia.
M.Anderson--CPN