
-
Esculturas antigas eram perfumadas, aponta estudo dinamarquês
-
Imigrantes sem documentação vivem aterrorizados em Aurora
-
Imigrantes em situação regular lamentam serem alvo das patrulhas de Trump
-
EUA mais uma vez à beira da paralisação orçamentária
-
O que se sabe sobre a descoberta de restos humanos em um centro de treinamento criminoso no México?
-
China e Rússia pedem fim das sanções contra o Irã por seu programa nuclear
-
Eclipse total da Lua admirado em diversos continentes
-
Ativistas judeus pró-Palestina protestam dentro da Trump Tower
-
De onde vem a extravagante ideia de Trump de anexar o Canadá?
-
Jornalista em estado crítico após repressão policial em protesto argentino
-
Canadá pede unidade contra invasão russa com G7 dividido
-
Trump ameaça impor tarifas de 200% sobre champanhe e vinho da UE
-
'Lua de sangue' será visível na madrugada de sexta-feira
-
Primeiro banco de alimentos para enfrentar a fome é fundado na Venezuela
-
Trans latinas a quem Francisco 'abriu as portas' rezam pela sua recuperação
-
Processo em Londres por tragédia ambiental em Mariana chega ao fim
-
Intel nomeia novo CEO para enfrentar crise
-
Nasa adia missão que traria de volta astronautas presos na ISS
-
Marcha de aposentados apoiada por torcedores de futebol termina em confrontos na Argentina
-
"Pink", o novo rosto da evolução humana na Europa
-
Astronautas presos na ISS estão mais perto de retornar à Terra
-
Inflação americana cai a 2,8% em ritmo anual, uma 'boa surpresa' em um mar de incertezas
-
Fabricante de baterias Northvolt declara falência na Suécia
-
Oposição de centro-direita vence eleições na Groenlândia marcadas por Trump
-
Maduro estende 'tapete vermelho' a investidores após saída da Chevron da Venezuela
-
Guiana pede 'paz' com Venezuela e respeito à decisão sobre zona petrolífera em disputa
-
Departamento de Educação dos EUA vai demitir quase metade dos funcionários
-
GA-ASI voa pilha de autonomia de referência do governo na Orange Flag 25-1
-
Chanel e Saint Laurent brincam com silhuetas e proporções em Paris
-
Equipe médica de Maradona vai a julgamento na Argentina por 'teatro do horror' de sua morte
-
Exército alemão se moderniza, mas ainda está longe de seu objetivo
-
Chanel brinca com proporções no encerramento da Semana de Moda de Paris
-
Incêndio continua após colisão de navios no Mar do Norte, sem sinais de contaminação
-
Nissan nomeia mexicano Ivan Espinosa como novo CEO
-
Metrópoles indianas lideram lista de cidades mais poluídas
-
Cobiçada por Trump, Groenlândia comparece às urnas com a independência no horizonte
-
Carti 100 da Bear Robotics ganha o iF DESIGN AWARD 2025 e estabelece novos padrões em automação logística
-
Louis Vuitton faz desfile em Paris dedicado à viagem
-
Busca por sobreviventes de inundação em cidade argentina continua
-
Risco de contaminação após colisão de dois navios no Mar do Norte que deixou pelo menos 32 feridos
-
Wall Street sofre forte queda por receios sobre economia dos EUA e declarações de Trump
-
Seguem buscas por sobreviventes após temporal com 16 mortos na Argentina
-
Mercado de arte sofre com a instabilidade mundial
-
Pessoas recorrem a sorteio para conseguir alugar apartamento na Espanha
-
Na falta de barcos, pescadores de Gaza usam portas de geladeiras como pranchas de remo
-
RD Congo aposta em congelar a exportação de cobalto para frear queda de preços
-
Trump revela negociações com quatro grupos para a compra do TikTok
-
Japão leiloa arroz de suas reservas de emergência para tentar conter aumento dos preços
-
Partido no poder escolhe Mark Carney como próximo primeiro-ministro do Canadá
-
Trump se recusa a prever se haverá ou não recessão nos EUA em 2025

EUA mais uma vez à beira da paralisação orçamentária
Os Estados Unidos estão à beira de uma paralisação parcial do governo federal nesta sexta-feira (14) devido ao fracasso do Senado em chegar a um acordo sobre uma proposta de orçamento apoiada pelo presidente Donald Trump e rejeitada pelos democratas.
A proposta de orçamento, já aprovada pela Câmara dos Representantes, de maioria republicana, estenderia o financiamento federal até setembro.
Isso lhe daria tempo para definir um orçamento para o ano inteiro, incluindo o financiamento necessário para algumas das promessas de campanha de Trump, como seu programa de expulsão de migrantes.
Se nenhum texto for adotado até a meia-noite desta sexta-feira, será declarada a paralisação, chamada pelos americanos de "shutdown".
Deixaria centenas de milhares de funcionários em desemprego técnico, interromperia o tráfego aéreo e causaria atrasos no pagamento de certos tipos de auxílio alimentar.
Uma situação muito impopular nos Estados Unidos, que tanto democratas quanto republicanos querem evitar.
A proposta republicana inclui um aumento de US$ 6 bilhões (R$ 34,8 bilhões na cotação atual) no orçamento de defesa, mas também um corte de US$ 13 bilhões (R$ 75,5 bilhões) em gastos em outras áreas.
Os democratas consideram esses cortes inaceitáveis, pois eles acontecem após as demissões em massa de funcionários públicos realizadas por Elon Musk com a bênção de Trump como parte da comissão do Departamento de Eficiência Governamental (Doge).
Desde o retorno do bilionário republicano à Casa Branca, o dono da SpaceX e da Tesla embarcou no desmantelamento de algumas agências federais, que ele acusa de fraude ou de gastos em excesso.
Os democratas também se preocupam que o financiamento temporário, em vez do financiamento para todo o ano fiscal, diluiria o poder do Congresso na elaboração do orçamento, pois daria ao Poder Executivo mais liberdade para decidir como os fundos seriam gastos.
A congressista democrata Rosa DeLauro chamou o texto proposto pelos republicanos de "cheque em branco para Elon Musk", enquanto o senador Mark Warner, conhecido por suas opiniões moderadas, disse que votaria "não" porque se opõe a "entregar as chaves a Trump e Musk sem restrições".
Apesar de ter 53 dos 100 senadores, os republicanos precisam do apoio de vários democratas para obter a maioria absoluta de 60 votos necessária para adotar o texto.
- "Carta branca" -
O líder democrata do Senado, Chuck Schumer, afirmou na quarta-feira que se opunha à medida, mas anunciou no dia seguinte que votaria a favor porque está preocupado com as consequências de uma paralisação parcial do governo.
Uma paralisação orçamentária "daria a Donald Trump e a Elon Musk carta branca para destruir serviços essenciais do governo em um ritmo muito mais rápido do que agora", disse ele ao Congresso.
Porque em uma situação de "shutdown", a Casa Branca "teria total autoridade para considerar agências, programas e pessoal inteiros como não essenciais", colocando funcionários em jornadas reduzidas sem a promessa de recontratação, disse Schumer.
Sua mudança de opinião reduziu a probabilidade de uma paralisação, já que outros democratas poderiam seguir seu exemplo.
John Fetterman já havia anunciado que votaria com relutância a favor do projeto.
"Votar para paralisar o governo punirá milhões de pessoas", disse ele, enfatizando sua "discordância com muitos pontos" da proposta republicana.
Na quinta-feira, Donald Trump culpou os democratas pela situação atual. Ele insistiu que se ocorresse uma paralisação, seria "culpa deles".
M.Anderson--CPN