
-
Argentina relembra passado de Francisco, do menino travesso ao homem simples
-
Mexicanos homenageiam Francisco na Basílica de Guadalupe, seu lugar 'favorito' no país
-
Google volta aos tribunais para tentar evitar sua divisão
-
Governo mexicano pede retirada de anúncio dos EUA contra a migração na TV
-
Carnaval afro-brasileiro celebra laços culturais na Nigéria
-
Astronauta mais velho em atividade da Nasa volta à Terra no aniversário de 70 anos
-
Milhares de pessoas protestam em Londres pelos direitos das pessoas trans
-
Pequim sedia primeira meia maratona de robôs humanoides
-
Trump considera destituir o presidente do Federal Reserve
-
Medo toma conta de salvadorenhos em Washington após deportação por engano
-
Existe vida extraterrestre? A explicação do Paradoxo de Fermi
-
Chineses ironizam a guerra comercial de Trump com memes
-
Zhejiang FC, da China, joga horas depois da morte de seu atacante gabonês Boupendza
-
Justiça dos EUA afirma que Google monopolizou a publicidade na internet
-
FMI não espera uma recessão este ano, apesar das tarifas
-
Tempo se esgota para alcançar acordo sobre programa nuclear do Irã, alerta AIEA
-
Diretor da AIEA prossegue visita ao Irã após advertência sobre arma nuclear
-
Incerteza econômica dispara por efeitos das tarifas de Trump
-
PerfectSwell® Zion inicia construção em Utah
-
AMD prevê custo de US$ 800 milhões após novas regras para envio de chips à China
-
China pede que Trump pare de 'ameaçar e chantagear' em meio à guerra comercial
-
TikTok testa notas da comunidade contra desinformação
-
Senador dos EUA chega a El Salvador para negociar volta de imigrante deportado por engano
-
Humorista Nate Bargatze apresentará cerimônia do Emmy
-
Banco do Canadá mantém sua taxa de juros oficial em 2,75%
-
Cristãos da Cisjordânia, entre o medo e a piedade dias antes da Páscoa
-
'La bolita', a loteria clandestina que ganha adeptos em uma Cuba em crise
-
Definição legal de 'mulher' é baseada no sexo biológico, decide Suprema Corte britânica
-
Relógio de bolso de vítima do Titanic vai a leilão no Reino Unido
-
China pede a Trump que pare de 'ameaçar e chantagear'
-
Presidente da China prossegue com ofensiva diplomática ao visitar a Malásia
-
China registra crescimento acima do esperado antes da guerra tarifária de Trump
-
Trump abre caminho para novas tarifas sobre minerais e eletrônicos
-
Biden critica 'destruição' causada por Trump em primeiro discurso como ex-presidente
-
Governo Trump se choca novamente com a Justiça por salvadorenho expulso por engano
-
Argentina recebe primeira parcela de novo empréstimo do FMI
-
Nvidia prevê perda de US$ 5,5 bilhões no envio de chips dos EUA à China
-
EUA diz que "bola está com a China" em relação às tarifas
-
Centenas de caminhoneiros estão parados no Paraguai por falta de pagamento de combustíveis pela Bolívia
-
Entre a inflação e os novos gostos, consumo mundial de vinho é o menor desde 1961
-
Hermès desbanca LVMH e se torna o grupo de luxo mais valioso do mundo
-
Ryanair avalia atrasar recepção de aviões da Boeing por causa do 'tarifaço'
-
Luka Modric se torna coproprietário do Swansea, da 2ª divisão inglesa
-
Trump intensifica ameaças a Harvard, que se recusa a atender às suas exigências
-
EUA insiste em não "facilitar" retorno de imigrante deportado por engano
-
China ordena que suas companhias aéreas suspendam recebimento de aviões da Boeing
-
Weinstein volta a ser julgado em Nova York após anulação da primeira condenação
-
Inteligência artificial na Dinamarca, a colega que quer te ajudar
-
JD Vance afirma que Europa não deve ser 'vassalo permanente' dos Estados Unidos
-
Peso argentino se desvaloriza após suspensão de controle cambial

Rebeldes no Iêmen reivindicam ataque contra porta-aviões dos EUA no Mar Vermelho
Os rebeldes huthis do Iêmen reivindicaram neste domingo (16) um ataque contra um porta-aviões dos Estados Unidos no Mar Vermelho, em resposta aos bombardeios americanos realizados no dia anterior contra várias de suas bases, incluindo a capital, Sanaa, que deixaram pelo menos 31 mortos.
"Em resposta a essa agressão [americana], as forças armadas lançaram uma operação militar (...) contra o porta-aviões americano USS Harry Truman e os navios de guerra que o acompanham no norte do Mar Vermelho", declararam os huthis em um comunicado.
Os rebeldes, que são apoiados pelo Irã, afirmaram ter disparado 18 mísseis e um drone contra o porta-aviões.
Horas depois, o líder dos insurgentes, Abdulmalik al Huthi, reiterou em um discurso transmitido pela televisão que continuarão atacando navios comerciais dos Estados Unidos enquanto Washington "seguir com sua agressão".
Até o momento, os Estados Unidos não confirmaram o ataque ao porta-aviões. O presidente Donald Trump prometeu impor o "inferno" aos "terroristas huthis" após as ameaças do grupo contra embarcações comerciais e contra Israel.
Segundo a Casa Branca, o bombardeio americano de sábado matou "múltiplos" líderes huthis.
O Irã condenou os ataques "bárbaros" contra o Iêmen e advertiu que adotaria represálias contra qualquer ofensiva.
Os militantes huthis, que controlam várias áreas do Iêmen, incluindo a capital Sanaa, afirmaram que os ataques americanos "não ficarão sem resposta".
"Nossas Forças Armadas estão prontas para responder escalada por escalada", afirma um comunicado divulgado pelo escritório político dos rebeldes, considerados como "organização terrorista estrangeira" pelos Estados Unidos.
Segundo o Ministério da Saúde huthi, os bombardeios tiveram como alvos Sanaa, além de Saada (norte) e a cidade de Rada'a, na província de Al Bayda (centro).
Os ataques deixaram pelo menos 31 mortos e 101 feridos, "a maioria crianças e mulheres", segundo o porta-voz do ministério, Anis Al Asbahi.
Estes foram os primeiros ataques americanos contra os huthis desde que Trump retornou à Casa Branca em 20 de janeiro.
- "Força letal avassaladora" -
"Nunca tinha sentido tanto medo desde o início da guerra, disse Malik, morador de Sanaa e pai de três filhos, que descreveu os bombardeios como "absolutamente aterrorizantes".
"Meus filhos gritavam e choravam em meus braços. É a primeira vez que rezo a Shahada", a oração que se recita antes de morrer, disse o homem de 43 anos.
Em uma mensagem em sua rede social Truth Social, Trump anunciou uma "ação militar decisiva e poderosa" contra os huthis".
"Usaremos uma força letal avassaladora até atingirmos nosso objetivo", acrescentou.
Os huthis fazem parte do que o Irã chama de "eixo de resistência" contra Israel, que também inclui o movimento islamista palestino Hamas, o grupo libanês Hezbollah e as milícias do Iraque. Hamas e Hezbollah também condenaram os bombardeios americanos.
Os huthis executaram ataques com mísseis contra Israel e vários navios que acusam de vínculos com Israel.
O grupo justifica suas ações em nome da solidariedade com os palestinos após o início da guerra na Faixa de Gaza, desencadeada pelo ataque do Hamas em território israelense em 7 de outubro de 2023.
Após a entrada em vigor, em 19 de janeiro, de uma frágil trégua em Gaza depois de 15 meses de guerra, os huthis pausaram seus ataques.
Contudo, em 11 de março, depois que Israel se recusou a permitir a entrega de ajuda humanitária a Gaza, anunciaram a intenção de retomar os ataques contra navios comerciais que passam pelas costas do Iêmen e que consideram vinculados a Israel.
Diante das exigências de Trump de que o Irã pare de apoiar os huthis, o general Hussein Salami, comandante da Guarda Revolucionária, declarou que Teerã "não busca a guerra, mas se alguém o ameaçar, dará respostas apropriadas, determinadas e definitivas".
Por sua vez, o secretário de Estado americano, Marco Rubio, conversou com seu homólogo russo, Serguei Lavrov, por telefone e disse que "não serão tolerados os contínuos ataques dos huthis contra embarcações militares e comerciais americanas no Mar Vermelho". A Rússia é um aliado próximo do Irã.
Lavrov respondeu que todas as partes devem abster-se do "uso da força" no Iêmen e iniciar um "diálogo político", segundo Moscou.
Os ataques dos huthis contra navios interromperam o tráfego no Mar Vermelho e no Golfo de Aden, uma área marítima essencial para o comércio mundial.
O governo dos Estados Unidos decidiu criar uma coalizão naval multinacional e atacar alvos rebeldes no Iêmen, às vezes com a ajuda do Reino Unido.
St.Ch.Baker--CPN