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Ataque a turistas na Caxemira deixa ao menos 24 mortos, segundo fonte policial
Ao menos 24 pessoas morreram na região da Caxemira administrada pela Índia quando homens armados abriram fogo contra turistas, disse um alto funcionário da polícia, no que as autoridades chamaram de o pior ataque contra civis em anos.
"Pelo menos 24 pessoas morreram", disse à AFP um alto funcionário da polícia local sob a condição do anonimato. Ainda não foi anunciado um balanço oficial.
O chefe do governo regional, Omar Abdullah, assinalou que o número de vítimas fatais "ainda está sendo verificada", mas afirmou que o ataque era "muito maior que qualquer um dirigido contra civis nos últimos anos".
Uma fonte de segurança informou que entre os feridos há turistas estrangeiros. No entanto, esta informação não foi confirmada oficialmente.
O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, condenou o que chamou de "ato hediondo" e prometeu que os agressores "serão levados à Justiça".
O ataque ocorreu em Pahalgam, um destino turístico muito procurado a 90 km de Srinagar, na Caxemira, região de maioria muçulmana, dividida entre a Índia e o Paquistão desde a independência do Reino Unido, em 1947.
Um guia turístico disse à AFP que chegou ao local após ouvir tiros e carregou alguns dos feridos a cavalo.
"Vi vários homens caídos no chão, parecendo mortos", disse Waheed, que deu apenas seu primeiro nome.
Uma testemunha do ataque contou, sob a condição do anonimato, que "os combatentes [...] saíram da mata perto de um pequeno campo aberto e começaram a atirar".
"Evitavam claramente as mulheres e seguiam atirando nos homens, às vezes com um único tiro e às vezes com várias balas, foi como uma tempestade", disse.
Os Estados Unidos estão "firmemente com a Índia frente ao terrorismo", reagiu Donald Trump em sua plataforma, Truth Social.
O vice-presidente americano, JD Vance, em visita oficial de quatro dias à Índia, expressou suas condolências no X após este "ataque terrível".
Nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelo ataque, mas rebeldes na região do Himalaia, que buscam a independência ou se juntar ao Paquistão, travam uma insurgência desde 1989.
A Índia regularmente culpa o Paquistão por apoiar os grupos armados por trás da insurgência.
Islamabad nega essas acusações e afirma que apenas apoia a luta da Caxemira pela autodeterminação.
H.Müller--CPN