- Naufrágio nas Ilhas Canárias mata nove migrantes e deixa 48 desaparecidos
- Kamala promete reforma migratória, em primeira visita eleitoral à fronteira
- Moody's reduz nota de crédito de Israel por aumento de 'riscos geopolíticos'
- Kamala vai à fronteira com o México para somar pontos sobre migração
- O que os universitários argentinos pedem ao governo Milei?
- Morre aos 89 anos a atriz britânica Maggie Smith, famosa por 'Harry Potter' e 'Downton Abbey'
- Inflação volta a desacelerar em agosto nos EUA, às vésperas das presidenciais
- Cruzeiro de luxo bloqueado em Belfast há meses finalmente vai iniciar sua volta ao mundo
- Loewe convida mulheres a voar em vestidos flutuantes, Miyake as embrulha em papel
- O consentimento no centro do julgamento por estupros na França
- Uefa sanciona Barça por cartaz com referência a saudação nazista
- Morre aos 89 anos a atriz britânica Maggie Smith, vencedora de dois Oscar
- Escassez de água esgota a paciência dos cubanos em meio à crise
- Sobe para 60 o número de acusações de agressão sexual contra o falecido magnata Al Fayed
- Futebol brasileiro apresenta a primeira Taça dos Povos Indígenas
- Pobreza dispara e atinge metade da população da Argentina
- Helene se torna 'perigoso furacão' de categoria 3 ao se aproximar da Flórida
- X afirma que cumpriu exigências judiciais e pede desbloqueio no Brasil
- Naufrágio de barcaça petrolífera deixa dois mortos e quatro desaparecidos na Venezuela
- 'Brecha cambial', um velho fantasma que assombra a Venezuela pós-eleitoral
- Colômbia desiste de renegociar dívida de US$ 5,4 bilhões com o FMI
- 'Social Studies', uma visão íntima da vida digital da Geração Z
- Diretor-geral da Harrods denuncia 'cultura tóxica' durante gestão de Al Fayed
- John se torna um furacão novamente na costa do Pacífico do México
- Missão PLATO partirá em 2026 em busca de terras habitáveis em outros planetas
- China admite que sua economia enfrenta 'novos problemas'
- Meta inclui vozes célebres em chatbot de IA e apresenta óculos de realidade aumentada
- Sem seu mentor, Dries Van Noten mantém o sarrafo alto nas passarelas de Paris
- Google aciona Microsoft na Comissão Europeia por suposto monopólio da nuvem
- Costas-Gravas é uma das principais atrações de San Sebastián nesta quarta-feira
- Hollywood é mais útil para Kamala por seu dinheiro do que pelo apoio, dizem especialistas
- Google denuncia Microsoft à Comissão Europeia por suposto monopólio da nuvem
- A tarefa 'quixotesca' de um homem para tornar mais verde a cinzenta São Paulo
- Melania Trump sai do silêncio para promover sua autobiografia
- Espanha se recusa a participar da posse de Sheinbaum no México devido à exclusão do rei
- Incêndios florestais deixam Quito em 'situação crítica'
- Líderes mundiais se unem na ONU contra extremismos e desinformação
- Boeing flexibiliza condições de proposta para acabar com greve
- Dior homenageia as atletas com desfile de amazonas em Paris
- Chile, Brasil e Uruguai lideram uso de inteligência artificial na América Latina
- Uso de 'cápsula' de suicídio na Suíça leva à prisão de várias pessoas
- Rei da Tailândia promulga lei sobre o casamento homossexual
- Opep diz que abandono dos combustíveis fósseis é 'fantasia'
- Furacão John, rebaixado a tempestade tropical, deixa dois mortos no México
- San Sebastián certifica seu amor por Johnny Depp
- Escândalos de pedofilia no centro da visita do papa à Bélgica
- Israelenses unidos pelo trauma de 7 de outubro, mas divididos pela guerra
- China corta juros e e reduz taxas de reserva dos bancos para estimular a economia
- Pesquisa com ajuda de IA descobre mais de 300 novos geoglifos no deserto peruano
- Trump critica votação antecipada nos Estados Unidos
Rei do Camboja nomeia filho de primeiro-ministro como novo chefe de Governo
O rei do Camboja nomeou nesta segunda-feira (7) Hun Manet como novo primeiro-ministro do país, depois que o político foi designado para o cargo pelo pai, Hun Sen, que foi o chefe de Governo da nação por quase quatro décadas.
Poucos dias após sua vitória tranquila nas eleições de julho, Hun Sen, um dos líderes mundiais mais longevos no poder, anunciou que deixaria o cargo de primeiro-ministro e entregaria o poder ao filho mais velho.
As eleições foram muito criticadas e consideradas uma farsa depois que o Partido Candlelight, de oposição, foi impedido de participar no pleito por um tecnicismo. O governante Partido Popular do Camboja (CPP) conquistou 120 das 125 cadeiras na Câmara Baixa do Parlamento.
Nesta segunda-feira, após um pedido de Hun Sen, o rei Norodom Sihamoni publicou um decreto real com a nomeação do "doutor Hun Manet como primeiro-ministro do Reino do Camboja para o sétimo mandato do Parlamento".
O novo chefe de Governo e seu gabinete ainda precisam superar uma moção de confiança no Legislativo em 22 de agosto.
Embora tenha insistido que não vai interferir no governo do filho, de 45 anos, Hun Sen também prometeu aos cambojanos que permanecerá à frente da política do país.
Hun Sen chegou ao poder em 1985 e ajudou a modernizar um país devastado pela guerra civil e o genocídio do Khmer Vermelho, mas os críticos afirmam que seu governo foi marcado pela destruição do meio ambiente, a corrupção arraigada e a eliminação de quase todos os adversários políticos.
ONU, Estados Unidos, ONU e União Europeia criticaram as eleições do mês passado, que não foram consideradas livres nem justas.
Hun Sen rebateu as acusações e afirmou que sua decisão, uma sucessão dinástica que vários analistas comparam com a Coreia do Norte, manteria a paz e evitaria "derramamento de sangue" diante de sua eventual morte no cargo.
Ele também alertou que, em caso de perigo para a vida do seu filho, ele retornará ao cargo de primeiro-ministro.
Embora tenha sido preparado para o cargo durante anos, o filho mais velho de Hun Sen ainda não passou por testes na arena política, afirmam analistas.
Apesar de ter estudado no Reino Unido e Estados Unidos, há poucas expectativas de que Hun Manet adote um caminho mais liberal que seu pai.
Hun Manet é integrante do influente comitê permanente do partido governante, comanda o Exército Real do Camboja desde 2018 e já se reuniu com alguns líderes mundiais, como o presidente Xi Jinping da China, principal aliado do Camboja e grande investidor no país.
Após a renúncia, Hun Sen assumirá a presidência do Senado nem 2024 e será o chefe Estado interino quando o rei estiver no exterior.
A.Mykhailo--CPN